tag:blogger.com,1999:blog-12764314822468711972024-03-05T05:06:49.299-08:00PATRONOS DE CIDADES POTIGUARESSTPM JOTA MARIA - MOSSORÓ-RN, 21 DE ABRIL DE 2011JOSÉ MARIA DAS CHAGAShttp://www.blogger.com/profile/07180792571635398501noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-1276431482246871197.post-14613296458677006162011-04-20T05:02:00.000-07:002011-04-20T05:02:40.897-07:00RAFAEL GODEIRO<h2>RAFAEL GODEIRO</h2><img alt="RAFAEL GODEIRO" height="226" id="Image252_img" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZwU0QzGKeCO1NHeeWnnVIXLZLwpic1Dl8YiyXTJ0CHSUbgI4SdgsKQptPEr51ufiStFQlXgRD4O9_f-cOCYyXPvLUtU2jV5RdlEnpXvv8B2WeYUjbbeWlKTi_fyQuGNIOg8DUDwTX1v1e/s226/1000.bmp" width="157" /><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="caption">DADOS - Natural de Patu-RN, nascido no ano de 1822 e falecido em 16/3/1967, filho de Joaquim Godeiro da Silva (7/11/1861 – 10/7/1947), filho de Antonio Joaquim da Silva e de Francisca Rosa Moura; e de Maria Virginia da Trindade, filha de Eduardo José de Moura e de Francelina Joaquina. Casado com Maria Lima Godeiro. Exerceu por duas vezes a presidência da Intendência Municipal de Patu, no período de 01/01/1923 a 31/12/1925 e de 01/01/1926 a 31/12/19.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="caption">LOCALIZADO NA MESORREGIÃO OESTE POTIGUAR, FOI CRIADO PELA LEI Nº 3001, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1963 </span></div><div style="text-align: justify;"><span class="caption"> </span></div>JOSÉ MARIA DAS CHAGAShttp://www.blogger.com/profile/07180792571635398501noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1276431482246871197.post-45700041338190720532011-04-20T04:58:00.000-07:002011-04-20T04:58:50.356-07:00PEDRO VELHO DE ALBUQUERQUE MARANHÃO<h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://jotamaria-pedrovelho.blogspot.com/2010/05/pedro-velho-de-albuquerque-maranhao.html"></a> </h3><div class="post-header"> </div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGIODdD1RNC_Ta7mkRPXVooHySBoVXDBSWKthsl-wsjhGS9Cgaxjd0VGIvJFhZra645r693NpPGCPcyhkw7B7trN9bLt2OrqZj8-J0KKEIfRut4PiYF7cAS_yPIBdArG4DiTwXLlyySb9g/s1600/PEDRO+VELHO.bmp"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5469155096608858290" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGIODdD1RNC_Ta7mkRPXVooHySBoVXDBSWKthsl-wsjhGS9Cgaxjd0VGIvJFhZra645r693NpPGCPcyhkw7B7trN9bLt2OrqZj8-J0KKEIfRut4PiYF7cAS_yPIBdArG4DiTwXLlyySb9g/s200/PEDRO+VELHO.bmp" style="cursor: pointer; float: left; height: 200px; margin: 0pt 10px 10px 0pt; width: 184px;" /></a><br />
<div style="text-align: justify;">Aclamado Presidente em 17 de novembro de 1889, governando até 6 de dezembro de 1889<br />
Natural de Natal, nascido a 27 de novembro de 1856 e faleceu em Recife-PE no dia 5 de dezembro de 1907, filho de Amaro Barreto Albuquerque Maranhão e Feliciana Maria da Silva Pedroza, esta filha de Fabrício Gomes Pedroza, senhor de engenho e grande comerciante em Macaíba e de Dona Luiza Pedroza. Casou-se em 1º de abril de 1881 com Petronila Florinda Pedroza. Médico, professor do Atheneu Norte-rio-grandense, abolicionista, fundou em 27 de janeiro de 1889 o partido Republicano do Rio Grande do Norte e em 1º de julho de 1889 fez circular o primeiro número do jornal “A REPÚBLICA” – órgão do PR. Foi deputado federal (1890 a 1893 e em 1896), governador em três períodos: 17/11/1889 – 6/12/1889, 19/9/1890 – 8/11/1890 e 28/2/1892 – 31/10/1895, senador da República (1897 a 1906 e de 1906 - 1907), sendo o chefe político mais poderoso de sua época. Criou o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, através da Lei de nº. 12, de 9 de junho de 1892 e instalado em 1º de julho de 1892. È patrono da cadeira 15 da Academia Norte-rio-grandense de Letras (14/11/1936). É patrono da cadeira nº 15 da Academia Norte-Riograndense de Letras.<br />
O jornalista, abolicionista e médico Pedro Velho de Albuquerque Maranhão* foi quem proclamou a República no Rio Grande do Norte, depois de ter recebido telegrama de Aristides Lobo, que mais tarde seria ministro do Interior, autorizando-o a assumir o governo após a proclamação da República no Estado no dia 17 de novembro de 1889, o que foi feito solenemente num clima festivo. Em seguida, era aclamado governador do Estado, no palácio do governo, na Ribeira.<br />
Pedro Velho finalmente viu coroada de êxito a sua luta em prol da proclamação da República, à frente de um grupo de idealistas que sonhava em derrubar a Monarquia para implantar a nova ordem vigente. Para divulgar as idéias republicanas, fundou o jornal “A República” em 01/07/1889, mantendo acesa a chama do idealismo. Esse jornal era impresso na gráfica de João Carlos de Vasconcelos. As máquinas, compradas em Paris pelo engenheiro Ferro Cardoso, eram de dimensões reduzidas para a publicação do periódico.<br />
Fundação - O Partido Republicano foi fundado por Pedro Velho em 27 de janeiro de 1889. O local foi a residência do partidário João Avelino, onde funcionou posteriormente o “Grande Hotel”, que mais tarde se transformou no “Fórum da Justiça”, na Ribeira. Pedro Velho inscreveu no partido quase todos os familiares, destacando-se os irmãos Augusto Severo, Alberto, Fabrício, Joaquim e Adelino Maranhão. Foi o potiguar José Leão que lhe comunicou a proclamação da República em 15 de novembro de 1889. Aristides Lobo autorizou: “Dr. Pedro Velho, assuma o governo e proclame a República”. O que foi feito por aclamação. Governava a província, na época, o tenente-coronel Antônio Basílio Ribeiro Dantas, que mandou um emissário convidar o republicano para assumir o posto, mas Pedro Velho teve receio de apossar-se do cargo e consultou lideranças conservadoras e alguns liberais para coonestar seu ato solene em palácio, para desgosto de alguns republicanos de primeira hora, que ficaram à margem da consulta.<br />
Interino - Mas o governo de Pedro Velho durou poucos dias. Em 30 de novembro o governo provisório da República, por intermédio do ministro do Interior, Aristides Lobo, afastava-o do cargo e, para assumir o governo do Rio Grande do Norte, nomeava Adolfo Afonso da Silva Gordo. Pedro Velho sentiu o golpe, mas não passou recibo e recebeu com festa o seu sucessor, dando a primeira prova de habilidade política e, mesmo fora do poder, continuou prestigiado no Estado, surgindo assim a primeira “raposa política” do Rio Grande do Norte. Além do charme pessoal, era um homem simpático e elegante. Pedro Velho consolidava, mesmo à margem do poder, sua liderança no Estado. Nessa fase atribulada, o Estado teve sete governadores e uma junta governativa. Com seu prestígio, Pedro Velho de Albuquerque Maranhão conseguiu, por intermédio do jurista Amaro Cavalcanti, que o paulista Joaquim Xavier Silveira Júnior fosse nomeado governador e ele, vice- governador. Começaria agora a sua arrancada rumo ao poder. Tendo assumido o cargo provisoriamente nesse período, publicou decreto beneficiando, em relação ao imposto de exportação, a firma de fiação e tecelagem do cunhado Juvino Barreto. No dia 28 de fevereiro de 1892, Pedro Velho é eleito indiretamente pelo Congresso Estadual governador do Estado, cujo mandato se estendeu até 25 de março de 1896. No discurso de posse disse a frase que marcaria seu governo: “Promovam o progresso que garantirei a ordem”.<br />
Organização - Apesar de médico, coube-lhe organizar e reorganizar juridicamente o Estado, dotando-o de uma estrutura administrativa compatível com os novos tempos, após a proclamação da República. Seu grande mérito como administrador foi implantar essa tarefa indispensável ao surgimento do novo Estado. A partir do seu governo, Pedro Velho, com astúcia e habilidade política, implantou no Rio Grande do Norte a chamada oligarquia “Albuquerque Maranhão”, que ficou no poder por mais de 20 anos. Proclamada a República em 15 de novembro de 1889, Pedro Velho divulgou uma declaração ao povo do Rio Grande do Norte, afirmando em certo trecho: “Hoje, de um polo a outro, do Atlântico ao Pacífico, há uma só crença: a soberania popular é a lei americana. A alma nacional, inundada de júbilo, destitui o Império e firma-se na capital brasileira um governo provisório composto do grande Quintino Bocaiúva, do invicto General Deodoro e do ilustre publicista Aristides Lobo. A República é a paz, a ordem, a tranqüilidade interna, a harmonia internacional, a civilização e o progresso”.<br />
Pedro Velho terminava de maneira entusiástica sua declaração ao povo do Rio Grande do Norte: “Viva a República! Viva a Pátria brasileira! Viva o povo norte-rio-grandense! Viva o governo provisório!”<br />
O proclamador da República no Rio Grande do Norte foi também deputado federal e senador da República. Era o líder maior do que se convencionou chamar de oligarquia “Albuquerque Maranhão”.<br />
Jornal A República - Circulou na segunda-feira, a 1º de julho de 1889. Seu último nº curculou na quarta-feira, dia 27 de fevereiro de 1997. A Republica até hoje, ainda continua sendo a maior fonte de pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte. No Instituto Histório e Geográfico do Rio Grande do Norte dispõe de todos os números desseconceituado e importantíssimo órgão de comunicação de nosso estado, que nunca deveria ter sido extinto. Em suas páginas o Norte-rio-grandense pode encontrar muitos fatos históricos, antes e depois de sua fundação<br />
VICE-GOVERNADOR:<br />
Coronel Silvino Bezerra de Araújo Galvão, natural de Acari-RN, nascido a 15 de abril de 1836. Casado com Maria Febrônia de Araújo. Homem que exercia prestigiosíssima influência política e social desde os tempos monárquicos na Região Seridó do Rio Grande do Norte. Sua filha mais nova, Silvina Bezerra de Araújo (1880 – 1961), casou-se em 14 de setem0bro de 1898, com Juvenal Lamartine de Faria (09/08/1874 – 18/4/1956), filho de Clementino Monteiro de Faria e Paulina Umbelina dos Passos. Coronel Silvino Bezerra faleceu em Natal, no ano de 1921<br />
SECRETÁRIO GERAL<br />
José Moreira Brandão Castelo Branco, natural de Goianinha-RN, nascido a 4 de setembro de 1828 e faleceu e Natal no dia 16 de julho de 1895.<br />
O Dr. Moreira Brandão foi um homem atuante e inteligente em todos os setores de sua vida.<br />
Em tudo deixou marca definida e indelével de sua personalidade honesta e digna.<br />
Foi jornalista, poeta, advogado e político. Patrono da cadeira nº 5, da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras.<br />
Como jornalista, iniciou-se, ainda acadêmico, em Olinda, de cuja Faculdade de Direito saiu bacharel em 13 de novembro de 1849, recebera, posteriormente, elogios de Clóvis Beviláquia, notável jurisconsulto, professor, professor Ascendino de Almeida.<br />
Poeta, o ramantismo que dominava à época, quando jovem, teve influência nos seus versos. Há bonita poesia de sua inspiração inicial, sob o título de “Belliza”, na qual se revela poeta amoroso.<br />
Como advogado, Moreira Brandão é conceituado “sendo uma das glórias de nossa tribuna forense”.<br />
Com capacidade intelectual e eloqüente brilhante absolvia os réus que defendia. Quase na sua totalidade. E por aí ele se revelava uma potencialidade corajosa.<br />
Como político, foi a sua preocupação dominante. A sua política era orientada para o bem e o progresso de seu Estado. Ele foi dez Deputado Provincial e três Deputado Geral. Seu eleitorado predominava na Região Agreste Potiguar.<br />
Foi Oficial Maior da Secretaria do Governo de Pernambuco. Causava impressão a organização de seus trabalhos, pela limpedez e ralidez de execução. O Presidente da província, conselheiro Honório Hermeto carneiro Leão, depois, Marquês do Paraná, encantado com a precisão e competência de Moreira Brandão convidou-o para seu Secretário, quando foi nomeado Embaixador do Brasil junto às Repúblicas do Prata. Moreira Brandão declinou do convite, dizendo “interessa-lo unicamente a sua Província”.<br />
Em seu lugar, seguiu José Maria da Silva Paranhos, no futuro, o Barão Visconde do Rio Branco.<br />
Regressa a Natal, definitivamente.<br />
Em 1858 foi diretor da Instrução Pública.<br />
Casou, com Ana Joaquina Moreira, tendo numerosa prole. Sua primeira filha, Maria Rosa, consorciou-se com seu primo, Professor João Tibúrcio da Cunha Pinheiro, notável pedagogo potiguar.<br />
Moreira Brandão foi político que hasteou, no Rio Grande do Norte, a bandeira do Partido Liberal, em oposição às antigas dominações partidárias.<br />
No governo republicano do Dr. Pedro Velho de Albuquerque Maranhão, o Dr. Moreira Brandão integrava a lista para seus auxiliares diretos. Foi Diretor da Instrução Pública, por ato de 23 de junho de 1891.<br />
Como Deputado, presidiu a Assembléia em 1864-65, 88 e 1889.<br />
Foi o último Presidente do Legislativo Estadual, quando se deu a Proclamação da República.<br />
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COMANDANTE DO CORPO POLICIAL - JOSÉ TOMAZ DE OLIVEIRA MELO - 02/06/1889 A 02/07/1889<br />
MINISTRO ENCARREGADO NOS NEGÓCIOS DE AGRICULTURA, COMÉRCIO E OBRAS PÚBLICAS – João Avelino Pereira de Vasconcelos, natural de Natal, nascido a 10 de novembro de 1837 e faeleceu em sua terra natal, a 30 de abril de 19222. Abolicionista historico, fez parte da “Libertadora Norte-rio-grandense”, fundada em 1º de janeiro de 1888. Segundo Câmara Cascudo, foi o maior ‘ladrão’ de escravos de Natal, saltando muros, raptando os negros, às vezes à força, e fazendo-os embarcar, pelo iate jiquiriti, para Mossoró ou Ceará (...). Andava a noite inteira, examinando as possibilidades de diminuir o número de cativos”</div><div style="text-align: justify;">LOCALIZADA NA MESORREGIÃO LESTE POTIGUAR, ANTIGA VILA DE CUITIZEIROS PERTENCENTE AO MUNICÍPIO DE CANGUARETAMA. EM 10 DE MAIO DE 1890, ATRAVÉS DA LEI Nº 24 DESMEMBROU-SE DE SUA TERRA MÃE </div>JOSÉ MARIA DAS CHAGAShttp://www.blogger.com/profile/07180792571635398501noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1276431482246871197.post-75592852513196984112011-04-20T04:52:00.000-07:002011-04-20T04:52:44.954-07:00ALMINO ALVES AFONSO<h2>ALMINO AFONSO</h2><div class="widget-content"> <img alt="ALMINO AFONSO" height="226" id="Image258_img" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEJ1lfJjH80QjjCztE7fpxa_yaJ0GW2Mdg09futHz5IhHgNRorC6vdBo_9YPdk8f3bsvCYC_WMSJnZ_WVr_gRd7Qv7aV-8j58UmGCC1i4zEnZlTSp8JCUSCynOdvOJhiiuSviQu1vAfXXb/s226/A+A.bmp" width="158" /><br />
<span class="caption">Almino Alves Afonso, nasceu no lugar Coroatá, do município de Patu-RN, a 17 de abril de 1840, filho de Francisco Manuel ÁLVARES Affonso e de Luiza Cândida Teles de Menezes. Abolicionista intransigente. Na vida política foi vereador (Manaus-AM);Deputado Federal (1890 a 1894)e Senador da república (1894 a 1899). Foi promotor em Guarabira-PB, Procurador dos Feitos da Fazenda, Secretário de Estado do Ceará. Fez o curso Secundário na Vila de Caraúbas-RN e o Curso Superior de Direito, em 1871, na Faculdade de Direito, em Recife.</span></div><div class="widget-content"><span class="caption">LOCALIZADO NA MESORREGIÃO OESTE POTIGUAR, FOI CRIADO PELA LEI Nº 912, DE 24 DE NOVEMBRO DE 1953 </span> </div>JOSÉ MARIA DAS CHAGAShttp://www.blogger.com/profile/07180792571635398501noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1276431482246871197.post-65810938300361652502011-04-20T04:50:00.000-07:002011-04-20T04:50:46.877-07:00JOSÉ DA PENHA ALVES DE SOUZA<h2>JOSÉ DA PENHA</h2><div class="widget-content"> <img alt="JOSÉ DA PENHA" height="226" id="Image267_img" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFZv_GQK9b-0oESM8v4l5erDeLu2e7Q6ZuY4DD8bY_hVuqA5wl9Oj1ypMx5sdQlnepvGVadcb-hDwjlbgqg8pMPmLeL_AC1vlRgDQ_AwAIVr-1iiyfk2LAP7Gc76Mgb_PkAR7NEtpWxlib/s226/penha.bmp" width="163" /><br />
<div style="text-align: justify;"><span class="caption">Capitão José da Penha Alves de Souza, natural de Angicos-RN filho de José Francisco Alves de Souza e de Maria Inácia Alves , nascido a 13 de maio de 1875, Souza quando se desenrolava em todo o país a luta pacifica pela emancipação dos escravos, teria de ser, mais tarde, por uma coincidência curiosa, o reflexo dessa época, pelo seu temperamento arrebatado e pela sua coragem jamais negada.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="caption">LOCALIZADA NA MESORREGIÃO OESTE POTIGUAR, MICRORREGIÃO DE PAU DOS FERROS, FOI CRIADA PELA LEI Nº 2351, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1958 </span></div></div>JOSÉ MARIA DAS CHAGAShttp://www.blogger.com/profile/07180792571635398501noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1276431482246871197.post-12187790139934252642011-04-20T04:47:00.000-07:002011-04-20T04:47:57.189-07:00RODOLFO FERNANDES DE OLIVEIRA<h2>RODOLFO FERNANDES-RN - MESORREGIÃO OESTE POTIGUAR E MICRORREGIÃO DE PAU DOS FERROS, COMARCA DE APODI, CRIADA A 9 DE MAIO DE 1962</h2><div class="widget-content"> <img alt="RODOLFO FERNANDES" height="226" id="Image270_img" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-6GlAIvQkzxQMCS0Qp5z7FoAx6E-kW8oTSLer_sjp3TU_t9cfQNpPiqYhlV_RIF08vduF-AU-FEtf5S5A6v6m09f2AqIY3mhUyPzf1pzHq5JVAyu_MhUjE2TSd4kM2VHntHZtKptrDbEe/s226/C+ROD.bmp" width="216" /><br />
<div style="color: blue; text-align: justify;"><b><span class="caption">RODOLFO FERNANDES DE OLIVEIRA, natural de Portalegre-RN, nascido em 24 de maio de 1872, filho do Coronel Antonio Manuel de Oliveira (28/04/1919 – 06/04/1908) e de Joana de Oliveira Martins, casado casado com Isaura Fernandes Pessoa, natural de Portalegre, filha de Agostinho Pessoa e Tertuliana Fernandes, com os seguintes filhos: JOSÉ FERNANDES, MARIA FERNANDES, JULIETA FERNANDES, PAULO FERNANDES DE OLIVEIRA, este natural de Mossoró (1906 – 1982), o qual foi prefeito de sua terra natal, no período de 9 de junho de 1931 a 21 de junho de 1932; e RAUL FERNANDES, mossoroense, nascido em 9 de setembro de 1908, advogado em 1930 e médico em 1932.</span></b></div></div>JOSÉ MARIA DAS CHAGAShttp://www.blogger.com/profile/07180792571635398501noreply@blogger.com0