quarta-feira, 20 de abril de 2011

RAFAEL GODEIRO

RAFAEL GODEIRO

RAFAEL GODEIRO
DADOS - Natural de Patu-RN, nascido no ano de 1822 e falecido em 16/3/1967, filho de Joaquim Godeiro da Silva (7/11/1861 – 10/7/1947), filho de Antonio Joaquim da Silva e de Francisca Rosa Moura; e de Maria Virginia da Trindade, filha de Eduardo José de Moura e de Francelina Joaquina. Casado com Maria Lima Godeiro. Exerceu por duas vezes a presidência da Intendência Municipal de Patu, no período de 01/01/1923 a 31/12/1925 e de 01/01/1926 a 31/12/19.
LOCALIZADO NA MESORREGIÃO OESTE POTIGUAR, FOI CRIADO PELA LEI Nº 3001, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1963
 

PEDRO VELHO DE ALBUQUERQUE MARANHÃO


Aclamado Presidente em 17 de novembro de 1889, governando até 6 de dezembro de 1889
Natural de Natal, nascido a 27 de novembro de 1856 e faleceu em Recife-PE no dia 5 de dezembro de 1907, filho de Amaro Barreto Albuquerque Maranhão e Feliciana Maria da Silva Pedroza, esta filha de Fabrício Gomes Pedroza, senhor de engenho e grande comerciante em Macaíba e de Dona Luiza Pedroza. Casou-se em 1º de abril de 1881 com Petronila Florinda Pedroza. Médico, professor do Atheneu Norte-rio-grandense, abolicionista, fundou em 27 de janeiro de 1889 o partido Republicano do Rio Grande do Norte e em 1º de julho de 1889 fez circular o primeiro número do jornal “A REPÚBLICA” – órgão do PR. Foi deputado federal (1890 a 1893 e em 1896), governador em três períodos: 17/11/1889 – 6/12/1889, 19/9/1890 – 8/11/1890 e 28/2/1892 – 31/10/1895, senador da República (1897 a 1906 e de 1906 - 1907), sendo o chefe político mais poderoso de sua época. Criou o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, através da Lei de nº. 12, de 9 de junho de 1892 e instalado em 1º de julho de 1892. È patrono da cadeira 15 da Academia Norte-rio-grandense de Letras (14/11/1936). É patrono da cadeira nº 15 da Academia Norte-Riograndense de Letras.
O jornalista, abolicionista e médico Pedro Velho de Albuquerque Maranhão* foi quem proclamou a República no Rio Grande do Norte, depois de ter recebido telegrama de Aristides Lobo, que mais tarde seria ministro do Interior, autorizando-o a assumir o governo após a proclamação da República no Estado no dia 17 de novembro de 1889, o que foi feito solenemente num clima festivo. Em seguida, era aclamado governador do Estado, no palácio do governo, na Ribeira.
Pedro Velho finalmente viu coroada de êxito a sua luta em prol da proclamação da República, à frente de um grupo de idealistas que sonhava em derrubar a Monarquia para implantar a nova ordem vigente. Para divulgar as idéias republicanas, fundou o jornal “A República” em 01/07/1889, mantendo acesa a chama do idealismo. Esse jornal era impresso na gráfica de João Carlos de Vasconcelos. As máquinas, compradas em Paris pelo engenheiro Ferro Cardoso, eram de dimensões reduzidas para a publicação do periódico.
Fundação - O Partido Republicano foi fundado por Pedro Velho em 27 de janeiro de 1889. O local foi a residência do partidário João Avelino, onde funcionou posteriormente o “Grande Hotel”, que mais tarde se transformou no “Fórum da Justiça”, na Ribeira. Pedro Velho inscreveu no partido quase todos os familiares, destacando-se os irmãos Augusto Severo, Alberto, Fabrício, Joaquim e Adelino Maranhão. Foi o potiguar José Leão que lhe comunicou a proclamação da República em 15 de novembro de 1889. Aristides Lobo autorizou: “Dr. Pedro Velho, assuma o governo e proclame a República”. O que foi feito por aclamação. Governava a província, na época, o tenente-coronel Antônio Basílio Ribeiro Dantas, que mandou um emissário convidar o republicano para assumir o posto, mas Pedro Velho teve receio de apossar-se do cargo e consultou lideranças conservadoras e alguns liberais para coonestar seu ato solene em palácio, para desgosto de alguns republicanos de primeira hora, que ficaram à margem da consulta.
Interino - Mas o governo de Pedro Velho durou poucos dias. Em 30 de novembro o governo provisório da República, por intermédio do ministro do Interior, Aristides Lobo, afastava-o do cargo e, para assumir o governo do Rio Grande do Norte, nomeava Adolfo Afonso da Silva Gordo. Pedro Velho sentiu o golpe, mas não passou recibo e recebeu com festa o seu sucessor, dando a primeira prova de habilidade política e, mesmo fora do poder, continuou prestigiado no Estado, surgindo assim a primeira “raposa política” do Rio Grande do Norte. Além do charme pessoal, era um homem simpático e elegante. Pedro Velho consolidava, mesmo à margem do poder, sua liderança no Estado. Nessa fase atribulada, o Estado teve sete governadores e uma junta governativa. Com seu prestígio, Pedro Velho de Albuquerque Maranhão conseguiu, por intermédio do jurista Amaro Cavalcanti, que o paulista Joaquim Xavier Silveira Júnior fosse nomeado governador e ele, vice- governador. Começaria agora a sua arrancada rumo ao poder. Tendo assumido o cargo provisoriamente nesse período, publicou decreto beneficiando, em relação ao imposto de exportação, a firma de fiação e tecelagem do cunhado Juvino Barreto. No dia 28 de fevereiro de 1892, Pedro Velho é eleito indiretamente pelo Congresso Estadual governador do Estado, cujo mandato se estendeu até 25 de março de 1896. No discurso de posse disse a frase que marcaria seu governo: “Promovam o progresso que garantirei a ordem”.
Organização - Apesar de médico, coube-lhe organizar e reorganizar juridicamente o Estado, dotando-o de uma estrutura administrativa compatível com os novos tempos, após a proclamação da República. Seu grande mérito como administrador foi implantar essa tarefa indispensável ao surgimento do novo Estado. A partir do seu governo, Pedro Velho, com astúcia e habilidade política, implantou no Rio Grande do Norte a chamada oligarquia “Albuquerque Maranhão”, que ficou no poder por mais de 20 anos. Proclamada a República em 15 de novembro de 1889, Pedro Velho divulgou uma declaração ao povo do Rio Grande do Norte, afirmando em certo trecho: “Hoje, de um polo a outro, do Atlântico ao Pacífico, há uma só crença: a soberania popular é a lei americana. A alma nacional, inundada de júbilo, destitui o Império e firma-se na capital brasileira um governo provisório composto do grande Quintino Bocaiúva, do invicto General Deodoro e do ilustre publicista Aristides Lobo. A República é a paz, a ordem, a tranqüilidade interna, a harmonia internacional, a civilização e o progresso”.
Pedro Velho terminava de maneira entusiástica sua declaração ao povo do Rio Grande do Norte: “Viva a República! Viva a Pátria brasileira! Viva o povo norte-rio-grandense! Viva o governo provisório!”
O proclamador da República no Rio Grande do Norte foi também deputado federal e senador da República. Era o líder maior do que se convencionou chamar de oligarquia “Albuquerque Maranhão”.
Jornal A República - Circulou na segunda-feira, a 1º de julho de 1889. Seu último nº curculou na quarta-feira, dia 27 de fevereiro de 1997. A Republica até hoje, ainda continua sendo a maior fonte de pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte. No Instituto Histório e Geográfico do Rio Grande do Norte dispõe de todos os números desseconceituado e importantíssimo órgão de comunicação de nosso estado, que nunca deveria ter sido extinto. Em suas páginas o Norte-rio-grandense pode encontrar muitos fatos históricos, antes e depois de sua fundação
VICE-GOVERNADOR:
Coronel Silvino Bezerra de Araújo Galvão, natural de Acari-RN, nascido a 15 de abril de 1836. Casado com Maria Febrônia de Araújo. Homem que exercia prestigiosíssima influência política e social desde os tempos monárquicos na Região Seridó do Rio Grande do Norte. Sua filha mais nova, Silvina Bezerra de Araújo (1880 – 1961), casou-se em 14 de setem0bro de 1898, com Juvenal Lamartine de Faria (09/08/1874 – 18/4/1956), filho de Clementino Monteiro de Faria e Paulina Umbelina dos Passos. Coronel Silvino Bezerra faleceu em Natal, no ano de 1921
SECRETÁRIO GERAL
José Moreira Brandão Castelo Branco, natural de Goianinha-RN, nascido a 4 de setembro de 1828 e faleceu e Natal no dia 16 de julho de 1895.
O Dr. Moreira Brandão foi um homem atuante e inteligente em todos os setores de sua vida.
Em tudo deixou marca definida e indelével de sua personalidade honesta e digna.
Foi jornalista, poeta, advogado e político. Patrono da cadeira nº 5, da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras.
Como jornalista, iniciou-se, ainda acadêmico, em Olinda, de cuja Faculdade de Direito saiu bacharel em 13 de novembro de 1849, recebera, posteriormente, elogios de Clóvis Beviláquia, notável jurisconsulto, professor, professor Ascendino de Almeida.
Poeta, o ramantismo que dominava à época, quando jovem, teve influência nos seus versos. Há bonita poesia de sua inspiração inicial, sob o título de “Belliza”, na qual se revela poeta amoroso.
Como advogado, Moreira Brandão é conceituado “sendo uma das glórias de nossa tribuna forense”.
Com capacidade intelectual e eloqüente brilhante absolvia os réus que defendia. Quase na sua totalidade. E por aí ele se revelava uma potencialidade corajosa.
Como político, foi a sua preocupação dominante. A sua política era orientada para o bem e o progresso de seu Estado. Ele foi dez Deputado Provincial e três Deputado Geral. Seu eleitorado predominava na Região Agreste Potiguar.
Foi Oficial Maior da Secretaria do Governo de Pernambuco. Causava impressão a organização de seus trabalhos, pela limpedez e ralidez de execução. O Presidente da província, conselheiro Honório Hermeto carneiro Leão, depois, Marquês do Paraná, encantado com a precisão e competência de Moreira Brandão convidou-o para seu Secretário, quando foi nomeado Embaixador do Brasil junto às Repúblicas do Prata. Moreira Brandão declinou do convite, dizendo “interessa-lo unicamente a sua Província”.
Em seu lugar, seguiu José Maria da Silva Paranhos, no futuro, o Barão Visconde do Rio Branco.
Regressa a Natal, definitivamente.
Em 1858 foi diretor da Instrução Pública.
Casou, com Ana Joaquina Moreira, tendo numerosa prole. Sua primeira filha, Maria Rosa, consorciou-se com seu primo, Professor João Tibúrcio da Cunha Pinheiro, notável pedagogo potiguar.
Moreira Brandão foi político que hasteou, no Rio Grande do Norte, a bandeira do Partido Liberal, em oposição às antigas dominações partidárias.
No governo republicano do Dr. Pedro Velho de Albuquerque Maranhão, o Dr. Moreira Brandão integrava a lista para seus auxiliares diretos. Foi Diretor da Instrução Pública, por ato de 23 de junho de 1891.
Como Deputado, presidiu a Assembléia em 1864-65, 88 e 1889.
Foi o último Presidente do Legislativo Estadual, quando se deu a Proclamação da República.

COMANDANTE DO CORPO POLICIAL - JOSÉ TOMAZ DE OLIVEIRA MELO - 02/06/1889 A 02/07/1889
MINISTRO ENCARREGADO NOS NEGÓCIOS DE AGRICULTURA, COMÉRCIO E OBRAS PÚBLICAS – João Avelino Pereira de Vasconcelos, natural de Natal, nascido a 10 de novembro de 1837 e faeleceu em sua terra natal, a 30 de abril de 19222. Abolicionista historico, fez parte da “Libertadora Norte-rio-grandense”, fundada em 1º de janeiro de 1888. Segundo Câmara Cascudo, foi o maior ‘ladrão’ de escravos de Natal, saltando muros, raptando os negros, às vezes à força, e fazendo-os embarcar, pelo iate jiquiriti, para Mossoró ou Ceará (...). Andava a noite inteira, examinando as possibilidades de diminuir o número de cativos”
LOCALIZADA NA MESORREGIÃO LESTE POTIGUAR, ANTIGA VILA DE CUITIZEIROS PERTENCENTE AO MUNICÍPIO DE CANGUARETAMA. EM 10 DE MAIO DE 1890, ATRAVÉS DA LEI Nº 24 DESMEMBROU-SE DE SUA TERRA MÃE

ALMINO ALVES AFONSO

ALMINO AFONSO

ALMINO AFONSO
Almino Alves Afonso, nasceu no lugar Coroatá, do município de Patu-RN, a 17 de abril de 1840, filho de Francisco Manuel ÁLVARES Affonso e de Luiza Cândida Teles de Menezes. Abolicionista intransigente. Na vida política foi vereador (Manaus-AM);Deputado Federal (1890 a 1894)e Senador da república (1894 a 1899). Foi promotor em Guarabira-PB, Procurador dos Feitos da Fazenda, Secretário de Estado do Ceará. Fez o curso Secundário na Vila de Caraúbas-RN e o Curso Superior de Direito, em 1871, na Faculdade de Direito, em Recife.
LOCALIZADO NA MESORREGIÃO OESTE POTIGUAR, FOI CRIADO PELA LEI Nº 912, DE 24 DE NOVEMBRO DE 1953 

JOSÉ DA PENHA ALVES DE SOUZA

JOSÉ DA PENHA

JOSÉ DA PENHA
Capitão José da Penha Alves de Souza, natural de Angicos-RN filho de José Francisco Alves de Souza e de Maria Inácia Alves , nascido a 13 de maio de 1875, Souza quando se desenrolava em todo o país a luta pacifica pela emancipação dos escravos, teria de ser, mais tarde, por uma coincidência curiosa, o reflexo dessa época, pelo seu temperamento arrebatado e pela sua coragem jamais negada.
LOCALIZADA NA MESORREGIÃO OESTE POTIGUAR, MICRORREGIÃO DE PAU DOS FERROS, FOI CRIADA PELA LEI Nº 2351, DE 31 DE DEZEMBRO DE 1958

RODOLFO FERNANDES DE OLIVEIRA

RODOLFO FERNANDES-RN - MESORREGIÃO OESTE POTIGUAR E MICRORREGIÃO DE PAU DOS FERROS, COMARCA DE APODI, CRIADA A 9 DE MAIO DE 1962

RODOLFO FERNANDES
RODOLFO FERNANDES DE OLIVEIRA, natural de Portalegre-RN, nascido em 24 de maio de 1872, filho do Coronel Antonio Manuel de Oliveira (28/04/1919 – 06/04/1908) e de Joana de Oliveira Martins, casado casado com Isaura Fernandes Pessoa, natural de Portalegre, filha de Agostinho Pessoa e Tertuliana Fernandes, com os seguintes filhos: JOSÉ FERNANDES, MARIA FERNANDES, JULIETA FERNANDES, PAULO FERNANDES DE OLIVEIRA, este natural de Mossoró (1906 – 1982), o qual foi prefeito de sua terra natal, no período de 9 de junho de 1931 a 21 de junho de 1932; e RAUL FERNANDES, mossoroense, nascido em 9 de setembro de 1908, advogado em 1930 e médico em 1932.

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